no baile dela eu me perco -
E eu quis meu caos, minha cama -
e é como descrever sua beleza
pelos pés, não pelos olhos
Uma vidinha cotidiana dorme-acorda
em peito outra vez aberto -
nem carma, nem calma
uma carne outra vez crua
seu sexo no meu cais
árvore centenária de raízes expostas
sem sono descanso cansaço
embebidas
ela
eu
(de oficina irritada)