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Poema dos refúgios
Ficar de porre
Retornando ao mundo
tudo outra vez
é impossível tomar alegria.
Morar dentro de si
e ser despejado
Trabalhar seu trabalho
e ser consumido por ele.
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segunda-feira, 26 de novembro de 2007
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
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A mãe conta pro menino:
- do barro é que viemos
pensando melhor,
o menino acredita
mais na varinha
que finge de condão
um galho.
O menino toca
os bonecos
feitos de barro:
E disse Deus: Haja luz;
e houve luz.
No meio,
perto da costela
que fez as mulheres
secos,
os bonecos
desmancham-se
Parece que os insetos
(esmagados)
mais resistentes ao sol
temem a magia:
conclui o menino.
E a terra era sem forma e vazia;
e havia trevas sobre
a face do abismo;
e o Espírito de Deus se movia
sobre a face das águas.
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A mãe conta pro menino:
- do barro é que viemos
pensando melhor,
o menino acredita
mais na varinha
que finge de condão
um galho.
O menino toca
os bonecos
feitos de barro:
E disse Deus: Haja luz;
e houve luz.
No meio,
perto da costela
que fez as mulheres
secos,
os bonecos
desmancham-se
Parece que os insetos
(esmagados)
mais resistentes ao sol
temem a magia:
conclui o menino.
E a terra era sem forma e vazia;
e havia trevas sobre
a face do abismo;
e o Espírito de Deus se movia
sobre a face das águas.
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terça-feira, 20 de novembro de 2007
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